segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

A Floresta

A natureza está em perigo
vamos lá salvar
quando ganharmos
vamos pular e saltar!

A natureza é assim
vamos já para lá
e quando chegarmos
pegaremos numa pá.

Um buraco vamos fazer
e algumas sementes iremos pôr,
de seguida regamos bem
para o mundo ficar encantador!

Se não precisarmos de oxigénio
não vamos partir nem arrancar
vamos deixar as árvores assim
até o Mundo ficar espectacular!

Rúben Barros nº22, 6º C


O meu pai

O meu pai

O meu pai chama – se José Costa e tem 46 anos. O meu pai é um homem muito trabalhador e que nunca diz não ao trabalho e respeita toda a gente seja até  idoso. Como pai é um pai muito brincalhão, solidário, protector e muito animado, pois é ele que dá a alegria à casa. O meu pai adora dormir, mas ele também ressona muito e a minha mãe reclama com ele. O meu pai importa – se muito com os animais, a natureza, as pessoas mas em casa não faz uma migalha de pão. O meu pai como marido a minha mãe diz que ele é muito chato, mas na verdade ela gosta muito dele. O meu pai está neste momento a tirar o 12º ano e a ter aulas de inglês, ele diz que não pesca nada daquilo, mas eu sei que lá no fundo ele vai conseguir e ser o melhor. Uma das coisas que aprecio no meu pai é ele nunca desiste dos seus objectivos e tenta ser sempre o melhor em tudo.
Adoro – o! Vou querer seguir algumas pegadas do meu pai

Margarida Costa
6ºD Nº 15

As Florestas

As florestas têm sido ameaçadas em todo o mundo. Isto acontece sobretudo pelo descuido do homem.
As florestas são o ecossistema de muitas espécies animais e vegetais.
O mais importante que as florestas nos podem dar é o oxigénio, indispensável à vida.
A destruição das florestas causa a morte de muitos animais, erosão do solo, aumento da temperatura, cheias, entre outras catástrofes.
Assim, devemos aplicar as seguintes medidas para proteger as nossas florestas: não colher ou estragar plantas e árvores na floresta ou em qualquer espaço verde; não atirar fósforos ou cigarros para as matas; não fumar nas florestas, fazer fogueiras apenas nos locais apropriados; ao terminar um piquenique não abandonar o lixo, recolhê-lo e depositá-lo nos locais e contentores próprios; não fazer queimadas e em caso de incêndio devemos ligar o 117 ou ligar para os bombeiros.
Cada um de nós pode contribuir para a protecção das florestas, poupando e reciclando o papel e também nos podemos juntar a associações de limpeza das matas e de plantação de árvores.


Luís Silva; Luís Melo; João Melo

6º E

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

A noite

Numa noite fria de Inverno, através da janela, Maria olha para a neve a cair.Seus lábios rosados, sua pele branca e seus dedos delicados encostam-se à janela. Está um pouco triste porque chegaram as férias de Natal e não pode estar com os amigos,até que, ouve um estrondo e vai ver  o que aconteceu.Sua cara assustada olha para dentro do armário e vê um lindo e simpático grupo de gatinhos. Vai brincar com eles e por fim adormece!

Inês Vieira, 5ºD, nº15

Poema ao Futebolista

Mais um trabalho inspirado no poema "Barca Bela"
Futebolista das chuteiras da Nike
Onde vais jogar com elas?
Que são tão belas
Oh futebolista!

Não vês que o penalty
É no campo do Real Madrid?
Não falhes
Oh futebolista!

Remata a bola, com cuidado
Os adeptos cantam golo
Mas que golo!
Oh futebolista!

A bola a bater na rede
Está dentro da baliza
É um a zero
Oh futebolista!

Futebolista das chuteiras da Nike
Ainda é tempo, marca outro
Mais um golo
Oh futebolista!

Ruben Cardoso, 6ºC


terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Gente que conheci

Numa freguesia, chamada São João de Ver, no concelho de Santa Maria da Feira, eu Bernardo Sousa Maia conheci muita gente, não me refiro à família, amigos eu tive muitos, mas um marcou- me, que era um senhor chamado Joaquim, que sempre que eu ia ao café com o meu avô, já falecido, quando me via começava logo a brincar comigo e de vez em quando comprava-me um chupa ou um pingo ou uma pastilha elástica ou até se eu tivesse fome um pacote de batatas fritas, ao qual eu já não ligo muito. Por isso é que foi um amigo que me marcou muito. Entretanto eu comecei a frequentar a escola e de seguida o futebol, deixei de o ver. Foi um amigo que me marcou, foi gente que conheci!
Bernardo, 6º D

Poesia

Os alunos inspirados no poema "Barca Bela", de Almeida Garrett, que foi interpretado na aula de Português, elaboraram o seu próprio poema. Surgiram trabalhos interessantes como este da Margarida Costa do  6º D.


Astronauta da nave espacial
Onde vais voar com ela?
Que é tão especial.
Tem cuidado, oh astronauta!




Não estás a ver a Lua
No céu cheio de estrelas?
Viaja até ela.
Tem cuidado, oh astronauta!


Sai da nave espacial
Que o Sol brilha
E é tão belo
Tem cuidado, oh astronauta!




Astronauta da nave espacial,
Foge do espaço, volta para terra
Foge dele.
Tem cuidado, oh astronauta!

João Villaret


João Villaret foi um grande actor e um inigualável declamador, que enchia salas de espetáculos declamando poesia e falando de poetas, sem nunca olhar para um papel.

Morreu no dia 21 de Janeiro, há 50 anos.

Alguém se lembrou de criar um site dedicado a ele. Conta ainda com pouca coisa, mas que merece ser visitado e, claro, ouvido. Sugiro, para começar, alguns curtinhos. Mas, claro, ouvi-los todos é fantástico.

http://jvillaret.com.sapo.pt/
- Adivinha
- Balada da neve
- Fado falado
- Liberdade
- O menino de sua mãe
- A Procissão, (com o seu ar provinciano)
E o incontornável...

- Cântico negro.

Consta que após a leitura deste poema, no Teatro de S. Luís, recebeu uma ovação ininterrupta de perto de 30 minutos, que constitui ainda hoje um recorde nacional em qualquer tipo de espectáculo.



M. Couto

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

A Árvore no equilíbrio da vida no planeta Terra

Árvore
Precisamos de oxigénio
Árvores não destruir
Vamos semear e ajudar
Para o Planeta Sorrir.

Com muitas árvores sorrindo
Fica tudo mais bonito
Verdinho e encantador
Num mundo de esplendor!

Vamos todos ajudar
A criar, a semear
Sem nunca parar
O Mundo vamos transformar!

                                               Rita Silva, nº 19 ,6º C

A Vida
Um  pequeno palmo de terra
Uma pequena folha na mão,
Imaginem o que uma árvore sente
Quando não recebe atenção.

A árvore precisa de amor, carinho
Como nós precisamos de sorrir,
Porque sem ela na vida
Não nos podíamos divertir.

Agora com as minhas palavras
Só quero uma coisa dizer,
Tratem bem a floresta
Para podermos viver.

                               Mariana Santos nº16, 6ºC

Os Caminhos do Amor (adaptação do clássico Amor de Perdição de Camilo Castelo Branco)

Os caminhos do Amor
O barco fez-se, então, ao seu destino.
Nesse momento, Teresa sentiu uma dor imensa dentro de si, tudo vacilou à sua volta. Sem forças, caiu no chão inanimada. Tentou abrir os olhos, mas sentiu-os pesados. Flutuava… ao fundo uma luz resplandecente e tranquilizadora chamava por ela.
  Rasgando a claridade, uma silhueta esvoaçante aproximou-se.
- Quem está aí? O que quer de mim? Onde estou? -  perguntou Teresa.
Uma voz quente e carinhosa chegou até si:
- Teresa… Eu sou aquele que te vem salvar… Sou o Deus do Amor.
- Para onde me leva? Eu perdi o meu amor… - suspirou com tristeza.
- Shiu… Eu sei tudo! Estou aqui para te ajudar. O amor vence tudo e todos. Olha, quando acordares vais estar na mesma cama, as lágrimas ainda vão correr no teu rosto, mas dentro de ti algo vai mudar…
- Deus, ajuda-me!
- Vou contar-te um segredo e sempre que estiveres para desistir, repete-o duas vezes. O segredo é este: Nunca vou desistir porque sou uma vencedora!
Mal o Deus do Amor acabou de falar, Teresa acordou. Sentia-se bem; a dor no peito desaparecera e a vontade de morrer também. Queria viver, amar…
- Teresa!! Acordaste! Graças a Deus! Oh minha filha, nem imaginas o quanto sofri por ver-te assim.
- Mãe?! Deixa-me levantar. Preciso encontrar a felicidade.
- É melhor não, filha. Ainda estás muito frágil.
  Teresa nem ouviu a resposta da mãe e saiu cambaleando mas, inesperadamente, cheia de energia. Decidiu correr até ao porto de onde partira o barco que levara para longe o seu Simão. Perguntou a um velho qual era o destino do último barco que tinha partido. Ouviu a palavra Índia soar como uma sentença de separação para sempre.                Sentiu um grande desalento, mas lembrou-se das palavras do Deus do Amor e de novo se encheu de coragem. Apanhou um avião e aterrou em Goa. Depois, um táxi voando pelas estradas poeirentas e esburacadas deixou-a no porto. Procurou com o olhar, ansiosamente, por entre a multidão vibrante de cores e sons, o seu amor.
- Teresa!? Teresa, és tu? Não posso acreditar!
  Teresa correu para os braços de Simão e as lágrimas de ambos uniram-se.
- Como vieste cá parar? Como conseguiste sobreviver?
- Depois conto-te. Vamos para casa!
- Mas… os teus pais? Os meus pais…?
- Não tenhas medo. Tudo vai ser diferente.
      Entraram, abraçados, no barco que os levaria para casa.
      Depois de uma viagem longa e complicada em que tiveram oportunidade de conversar sobre tudo que lhes tinha acontecido, chegaram finalmente.
      Os pais de Teresa já tinham comunicado o seu desaparecimento à polícia. Procuravam - na por todo o lado. Trémulos de emoção correram a abraçá-la. Simão também foi bem recebido.
      O amor vencera a morte, o preconceito… 
      O Deus do Amor retirou-se, satisfeito, para o seu palácio feito de nuvens brancas e fofas. Unir corações era cansativo!!


                                          Catarina Resende, 6º E

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

O Poema “SE”, de João Pedro Mésseder

“À maneira da Turma 5º B”





Se o meu coração fosse um parque
quem mandavas lá brincar?

Mandava o meu coração
P’ra no parque se encontrar.


Se o meu coração fosse uma flor
 quem mandavas lá cheirar?


Mandava o meu coração
P’ra na flor se encantar.
                                        Se o meu coração fosse um livro
                                        quem mandavas lá soletrar?

Mandava o meu coração
P’ra no livro sonhar.



Se o meu coração fosse uma casa
quem mandavas lá morar?

Mandava o meu coração
P’ra na casa amar.


Se o meu coração fosse uma onda
quem mandavas lá surfar?


Mandava o meu coração
P’ra na onda mergulhar.

Se o meu coração fosse uma viola
quem mandavas lá tocar?


Mandava o meu coração
P’ra na música dançar.

Se o meu coração fosse um estojo
quem mandavas lá guardar?


Mandava o meu coração
P’ra no estojo ficar.

Se o meu coração fosse uma árvore
quem mandavas lá trepar?

Mandava o meu coração
P’ra na árvore brotar.

Se o meu coração fosse uma floresta
quem mandavas lá explorar?

Mandava o meu coração
P’ra na floresta investigar.

Se o meu coração fosse uma estrela
quem mandavas lá brilhar?


Mandava o meu coração
P’ra na estrela reinar.


Se o meu coração fosse o sol
quem mandavas lá queimar?


Mandava o meu coração
P’ra no sol incendiar.


Se o meu coração fosse a lua
quem mandavas lá gelar?
Mandava o meu coração
P’ra na lua perpetuar.
                                                                      





Trabalho elaborado pela turma do 5ºB

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Carta Formal

                                                                               Santa Maria da Feira, 02- 02- 2011

Exmo Sr. Presidente da Câmara de Santa Maria da Feira

Sou uma aluna do 6º ano de escolaridade, da turma D da Escola EB 2.3 Prof. Dr. Carlos Alberto F. de Almeida, constatei algumas necessidades na minha escola:
·         Falta de aquecimento nas salas de aula;
·         Falta de material de higiene;
·         Falta de funcionários;
·         Pintura nas salas de aula e exterior;
·         Falta de balneários. 
Venho por este meio, solicitar a Vossa Excelência a visita às nossas instalações, para poder constatar as nossas carências.
Agradecendo, desde já a vossa disponibilidade.

Os meus cumprimentos 

                                                                                          Margarida costa, 6º D

                                                                                                          Santa Maria da Feira, 01-02-2011

Exmo. Senhor Director do Agrupamento de Escolas EB 2,3 Carlos Almeida

Venho por este meio expor o seguinte:
                - No Inverno é tempo de frio e por esse motivo vimos pedir-lhe para pôr aquecimento nos espaços interiores da nossa escola, que os alunos costumam frequentar. Faço este pedido não só para o bem - estar dos alunos, mas também para todos os que nela convivem, ou a trabalhar ou a estudar. Queremos sentir escola acolhedora!
Pedimos que Vossa Excelência seja compreensivo, contamos consigo!
Com os melhores cumprimentos 
                                                                Cristiana, 6º D