domingo, 13 de maio de 2012

Cores


Se queres um bom conselho
enche a vida de vermelho
como a maçã ou a romã


O vizinho cor-de-laranja
espertinho, bem se arranja
de guloseimas se ocupa
que doce chupa-chupa


O azul é a cor celeste
que sopra uma suave brisa
sobre a veste da criança
flor plena de esperança


De castanho está vestido
o macaco meio louco
a beber embevecido
a água fresca do coco.

Filipa Pinheiro, Filipa Rocha  5º B

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Poema de Amor

No dia de São Valentim
alguém vai receber uma flor
seja menino ou menina
é sempre dado com muito amor.
No dia de São Valentim
o amor anda no ar
para ti e para mim
e para quem o quiser dar.
Os beijos são para dar
e as mãos dadas para mostrar
que de amor se enche o coração
e dizem-se poemas de encantar.

Carolina Lopes , 5º B

terça-feira, 1 de maio de 2012

1º DE MAIO - DIA DO TRABALHADOR
Chicago, 1 de Maio de 1886:

500.000 trabalhadores saíam às ruas, em manifestação reclamando a redução do horário de trabalho para 8 horas. A forças policiais intervieram com violência,  reprimindo e dispersando a manifestação, abrindo fogo e tendo como resposta também a violência, causando dezenas de feridos e mortes de ambos os lados.

5 de Maio de 1886:


Os operários não baixaram os braços e voltaram às ruas, mas o resultado foi idêntico ao anterior: detenções de líderes, execuções e condenações perpétuas.


No entanto, a luta não parou e a solidariedade internacional pressionou o governo americano a anular o falso julgamento e a elaborar novo júri, em 1888. Os membros que constituíam o júri reconheceram a inocência dos trabalhadores, culparam o Estado americano e ordenaram que soltassem os  presos.

Em 1889 o Congresso Operário Internacional, reunido em Paris, decretou o 1º de Maio, como o Dia Internacional dos Trabalhadores, um dia de luto e de luta. 

E em 1890, os trabalhadores americanos conquistaram a jornada de trabalho de oito horas.

Revolta de Haymarket

 
1º de Maio de 1974
 
 
E hoje, em 2012 o 1º de Maio mantém todo o seu significado e atualidade. 
 
 
M. Couto