segunda-feira, 15 de novembro de 2010

O meu livro preferido

Eu tenho um livro muito especial, que se chama "Luar a fadazinha da Pedra-da-Lua".
Estou sempre a Lê-lo porque o adoro!
Quem o escreveu foi Daisy Meadows, uma mulher com um coração sempre aberto, muito criativa.
Fiquei encantada com a leitura. e com vontade de ler outro livro dela.
Quando li o livro , senti-me como se entrasse no mundo da fantasia e lutasse contra duendes para encontrar pedras preciosas...
Adorei o livro!
" Eu gosto de ler e ponto final!"

Rita Fernandes, nº 19, 6ºC

Quadras de S. Martinho


Eu adoro comer castanhas
principalmente da fogueira
quando elas são quentinhas
todo a gente as rodeia

Valter, nº24, 6º D

Martinho cavaleiro
a sua capa cortou
com um golpe certeiro  
o pobre agasalhou

Bernardo, nº5, 6º D

Castanhas partilhar
É o que vamos fazer
Vamos todos brincar
Para depois as comer.
                                        
Margarida Costa, 6º D      

No dia de S. Martinho
nós vamos cantar
à volta da fogueira
vamos saltar

Ricardo, nº19,6ºD                                                                 

Feijões e Feijocas

   Era uma vez, um reino chamado Jardim-à-beira-mar-plantado que era triangular, pequenino e bonito. Lá não existiam bruxas, fadas, cavaleiros, princesas nem reis. Só existiam feijões e os nomes deles eram: o Catarino, o Frade, o Branco, o Canário, o Moleiro, o Verde, o Manteiga, o Vermelho, o Galego, o Preto, o Rajado e o Carrapato.
   Os feijões viviam com as suas mulheres feijocas.
Alguns feijões estavam no campo a jogar Basquetebol e os outros a jogar Play-station.
  O feijão Catarino que estava a jogar futebol na Play-station levou ma cotovelada do feijão Manteiga e começou a implicar com ele:
   - Fogo! Vê por onde andas, por tua causa não marquei golo.
   - Desculpa feijão Catarino, não fiz de propósito. – Disse o feijão Manteiga atrapalhado – Não volta a acontecer.
   As feijocas estavam todas a nadar, até que uma delas tropeçou, e empurrou uma feijoca seca para dentro da piscina, e disse aflita:
   - Desculpa! Estás bem? Queres que te ajude? – Perguntou uma feijoca.
   - Sim estou, obrigada por perguntares, e, não preciso de ajuda.
Passado 1 mês dos desastres acontecerem, todos os feijões e feijocas daquele reino perceberam, que não deviam tratar mal os outros nem ser egoístas.       
Mariana 6º C Nº 16

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Quadras de S. Martinho

Oh meu rico S. Martinho                         
Bebia o que quer que fosse
Mas o que queria mesmo
Era um bom vinho doce

Rita Fernandes, 6ºC

Todas as crianças brincam
À volta da fogueira
Com música tradicional
Nunca pára a brincadeira

Rita Santos, 6º C

Castanhas quentinhas
Ao lume a estalar
Nós vamos comê-las
Até nos fartar

Mário, 6º C

No dia de S. Martinho
As crianças vão brincar
Não podem beber vinho
Mas a fogueira saltar

Gustavo Santos, 6º C
Rico S. Martinho
Vamos comer castanhas
Saltar um bocadinho
Para perder as  banhas


Emanuel Reis, 6º C

Quadras de S. Martinho

Lá vem o comboio casco a deitar fumo.
Cheira bem!
Cheira a castanhas.
Num jornal, tão quentinhas a estalar.

Toma lá um funil de castanhas,
Tão quentinhas, a estalar
Hoje é dia de grande alegria
E vamos todos cantar.

Alexandra,nº1 5ªA

      
Na rua está um vendedor,
Todo o dia a apanhar chuva.
Mas à beira das castanhas,
Fica cheio de calor.

Que lindo é o Outono!
Que lindo que é.
Uva e castanha
 Tem o avô Zé.
      Ana Rita, 5ºA

                                                                                    

É São Martinho.
Vamos acender a fogueira,
Para as castanhas assar,
Pois elas não podem faltar.
                                                                                                                       
No dia de São Martinho,
A fogueira se vai acender,
Moliço para ajudar
A pôr as castanhas a escaldar.

                   Catarina Monteiro, nº 5, 5ºA


Há castanhas para assar
E vinho novo para provar.
Vem aí o dia de São Martinho
 
E muita alegria para o festejar.

No dia de São Martinho,
Toda a gente sai
Para beber um copinho de vinho
E lembrar o rico São Martinho.

Come-se papas de milho,
Romãs e castanha assada.
Bebe-se uns copos de vinho
E não se dá por nada.

      Gonçalo Familiar, nº9, 5ºA
O São Martinho está a chegar.
A lareira eu vou acender,
Para as castanhas assar,
E contigo vou comer.

Dia 11 de Novembro,
É o dia de São Martinho.
Come-se a castanha assada,                                                                  
E mais o caldo verdinho.

        Vanessa, nº 25, 5º A

São Martinho,
Do meu coração,
Sem ti não há animação.

   Rui Oliveira, nº 22, 5ºA

terça-feira, 2 de novembro de 2010

O dia de Natal

Na véspera de Natal, o João estava em casa à espera dos familiares para celebrar este dia muito especial no aconchego do lar. Entretanto, a mãe do João chama-o e diz-lhe para ir à loja do Sr.Artur comprar vários parafusos. João foi até lá e perguntou onde estavam os parafusos ao Sr.Artur e este indicou-lhe a prateleira e, ele foi lá buscar os parafusos e pagou. De seguida perguntou ao Sr.Artur onde ia passar o Natal e ele respondeu-lhe que ia passar na loja sozinho. João ficou com pena e disse-lhe para ele ir  passar o Natal a sua casa. O Sr.Artur ficou sem palavras e com as lágrimas nos olhos disse-lhe que sim. o Sr.Artur fechou a loja e lá foram eles até a casa do João. A mãe ficou comovida com a atitude do filho e   o Sr.Artur ficou muito feliz por  passar o Natal em “família”, pois naquela noite sentiu o que não sentia há muito tempo, calor humano! Juntinhos e quentinhos, passaram um Natal muito feliz!
                                                                             Bernardo Sousa Maia nº:5   tª:6ºD

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Jogos de Palavras

A chuva cai das nuvens
no fim da tarde
os pássaros voam apressados
para se abrigarem nas árvores.


Depois vem o arco-íris
as plantas ganham vida
das árvores voam folhas
e as pedras rolam de alegria.

Quando a chuva cai
corremos para casa
quando a chuva pára
corremos para fora e pulamos de alegria.

observamos o arco-íris
que é tão lindo...
quando ele se desvanece
é a saudade que desce.               Igor Souza, 6º F

Quadras

Há palavras magníficas
Que eu vou inventar
Falam de sentimentos e emoções
Que eu quero recordar.


Era a história de uma pedra
Com vida e palpitações
Era cinzenta e chorava por
Não ter filhos nem filhões.


Um dia olhei para o céu
E pus-me a pensar
Se as nuvens têm casas
E se a chuva pode cantar.


A vida é um caminho
Que não pode terminar
O que eu quero encontrar
É azul e fofinho.


Tenho uma árvore engraçada
Com a minha família pendurada
Vai crescer muito mais
E nunca vai estar terminada.



Mariana Costa , 6º F