sábado, 23 de outubro de 2010

Enquanto a cidade dorme

      Esta história escrita por Álvaro Magalhães é muito interessante.
Fala do mundo real e de um mundo imaginário que comunicam entre si através das suas personagens fantásticas.
     Tem criaturas magnfícas, engraçadas fisicamente, tem seres inanimados com poderes mágicos.

Débora Pinho 6º F







Lembra-me...



A chuva lembra-me o azul do mar
As bolas de sabão transparentes.
As nuvens, o branco do algodão fofo como almofadas
De penas que esvoaçam.
O arco-íris tal como lápis de cor lembra a alegria, a felicidade
O sonho, o infinito…
As pedras, o cinzento da crueldade, da tristeza que nada tem
 a ver com a vida que cresce e lembra o vermelho do amor
e o sangue da vida.
Para cada um de nós tudo lembra a felicidade se para nós
For um dia feliz.

Débora Pinho 6º F

sábado, 16 de outubro de 2010

Jogos de Palavras

A vida é uma paleta de cores às vezes alegres, às vezes tristes,
Enigmáticas, difíceis de decifrar…
Depois da chuva e das nuvens escuras e cinzentas
 vem um sol quentinho que ilumina e alegra as flores e as árvores
que se cobrem de verde, de amarelo,  de vermelho…
A vida é um milagre, às vezes pesa-nos,
    outras vezes com uma simples brisa faz-nos voar pelo céu, tocar nas nuvens
    e chegar ao arco-íris que realça as sete cores 
como que dizendo:” Vale a pena viver!”   
 
Eduarda Sá, 6º F

terça-feira, 12 de outubro de 2010

O Dragão

No relógio da torre da igreja, caía a última badalada… Chegou a meia-noite. Um silêncio ensurdecedor enchia a minha aldeia, mas por vezes ouvia-se uma coruja.
À meia-noite e meia ouviu-se o som de uma queimada enorme.
No dia seguinte o meu pai foi à aldeia vizinha e as casas estavam reduzidas a cinzas. Por baixo das cinzas estavam as pessoas. Ninguém sabia o que aconteceu.
A única pessoa que desapareceu foi um cientista que já tinha ido para a minha aldeia.
A partir daquela data ouvia-se isto todos os dias. Houve um dia em que depois da meia-noite viu-se uma coisa a voar muito grande, negra e que deitava fogo.
Essa coisa era um dragão atacou a minha aldeia. Então eu pensei que se lhe oferecesse as nossas riquezas ele iria embora.
Isso não resultou. Ele começou a destruir as casas e a levar as pessoas para o vulcão.
Depois de destruir a última casa foi procurar um antídoto para pôr na lava do vulcão lava solidificou-se. No dia seguinte ele construiu a minha aldeia. Passou a viver com as poucas pessoas que sobreviveram.
O dragão fez isto para mostrar aos seus amigos que era valente.
NOME: Pedro Leite
Nº: 11
TURMA: 5º A   
NOME DO PROFESSOR: Álvaro Faria

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

1º Centenário da República

Os professores de História do 2º Ciclo organizaram uma exposição sobre os principais acontecimentos ligados ao centenário da República. O objectivo principal foi dar a conhecer aos alunos estes momentos da História Nacional, que marcaram profundamente a sociedade portuguesa.