No relógio da torre da igreja, caía a última badalada… Chegou a meia-noite. Um silêncio ensurdecedor enchia a minha aldeia, mas por vezes ouvia-se uma coruja.
À meia-noite e meia ouviu-se o som de uma queimada enorme.
No dia seguinte o meu pai foi à aldeia vizinha e as casas estavam reduzidas a cinzas. Por baixo das cinzas estavam as pessoas. Ninguém sabia o que aconteceu.
A única pessoa que desapareceu foi um cientista que já tinha ido para a minha aldeia.
A partir daquela data ouvia-se isto todos os dias. Houve um dia em que depois da meia-noite viu-se uma coisa a voar muito grande, negra e que deitava fogo.
Essa coisa era um dragão atacou a minha aldeia. Então eu pensei que se lhe oferecesse as nossas riquezas ele iria embora.
Isso não resultou. Ele começou a destruir as casas e a levar as pessoas para o vulcão.
Depois de destruir a última casa foi procurar um antídoto para pôr na lava do vulcão lava solidificou-se. No dia seguinte ele construiu a minha aldeia. Passou a viver com as poucas pessoas que sobreviveram.
O dragão fez isto para mostrar aos seus amigos que era valente.
NOME: Pedro Leite
Nº: 11
TURMA: 5º A
NOME DO PROFESSOR: Álvaro Faria