terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Boas festas

Nas aulas de Língua Portuguesa os professores trabalharam com os alunos o Conto de Natal de António Gedeão, que posteriormente foi decorado por eles com o apoio dos Professores de Educação Visual, professores esses que tiveram a brilhante ideia de elaborar uma árvore de Natal decorada com os trabalhos.
Muito original e bonita esta árvore!

Um Feliz Ano Novo , onde a Paz, Harmonia e Bondade sejam um único sentimento para poder ser partilhado por todos! 

M.Couto

O meu livro preferido

 O meu livro preferido chama-se Os Dois Irmãozinhos e foi escrito por Nathalie Monnine ilustrado por Carlos Busquets.
 O livro é muito divertido e fala de dois meninos que vivem com a madrasta, uma feiticeira muito má. Quando os dois irmãozinhos vêem a sua madrasta distraída fogem de casa. Caminham tanto que passam por um riacho e o irmão pede a irmã que pare pois quer beber água. A irmã concorda, pois já estão a caminhar há algum tempo, quando o irmão termina de beber transforma-se numa corsa. Finalmente encontram uma casa abandonada e decidem lá ficar por algum tempo, mas todas as manhãs a corsa vai correr na floresta.
Um dia o irmãozinho chega a casa ferido, julgando ter escapado ao caçador, mas o caçador está à espreita pronto  para o capturar. Mas, quando o caçador entra na casa abandonada, encontra uma bela menina a cuidar-lhe da pata. A rapariga pede ao caçador que não lhe faça mal. Quando a menina lhe faz o pedido, ele já nem pensa na caça mas sim na beleza da rapariga, foi ai que se apaixonou por ela e lhe pediu namoro e ela aceita namorar e vão todos para o castelo do caçador que afinal é rei.
 O casamento celebra-se dias depois e é uma grande festa , a menina que agora é rainha tem um filho e a corsa é o padrinho.  A noticia chega aos ouvidos da malvada bruxa que lança um feitiço e entra no castelo disfarçada de criada ,sem ser vista a bruxa tenta matar a rainha mas o rei chega primeiro e apercebe - se de tudo e apunhala-a pelas costas e a corsa torna-se de novo um rapaz normal.
   E é assim que acaba a história.
 Ana Sofia Silva, nº2, 6º C

 

A narrativa Juíz de Fajão transformada em Banda Desenhada


Fabiana costa, 6º C

Mais outra do gato safado!


Helder, 6º C

O gato que queria caçar o rato!


Fabiana Costa, 6º C

História em Banda Desenhada


Rita Fernandes, 6º C

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Natal

O Natal é tempo de magia
de alegria e da família,
mas do que gosto mais
é de estar com os meus pais. 

No Natal é só magia 
e também alegria
festejamos a consoada
e provamos uma rabanada.

O Pai Natal vai chegar
lá vamos nós espreitar
Jesus menino acaba de nascer 
vamos festejar até amanhecer.  

João Ferreira 6º F

O Natal é tempo de...

Comer doces
fazer a árvore de Natal e
bonecos de neve.
É tempo de
amor e de amizade,
de brincar com os amigos
e de ter muita bondade.

 Cláudia 6º F

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

O meu livro preferido

Eu tenho um livro muito especial, que se chama "Luar a fadazinha da Pedra-da-Lua".
Estou sempre a Lê-lo porque o adoro!
Quem o escreveu foi Daisy Meadows, uma mulher com um coração sempre aberto, muito criativa.
Fiquei encantada com a leitura. e com vontade de ler outro livro dela.
Quando li o livro , senti-me como se entrasse no mundo da fantasia e lutasse contra duendes para encontrar pedras preciosas...
Adorei o livro!
" Eu gosto de ler e ponto final!"

Rita Fernandes, nº 19, 6ºC

Quadras de S. Martinho


Eu adoro comer castanhas
principalmente da fogueira
quando elas são quentinhas
todo a gente as rodeia

Valter, nº24, 6º D

Martinho cavaleiro
a sua capa cortou
com um golpe certeiro  
o pobre agasalhou

Bernardo, nº5, 6º D

Castanhas partilhar
É o que vamos fazer
Vamos todos brincar
Para depois as comer.
                                        
Margarida Costa, 6º D      

No dia de S. Martinho
nós vamos cantar
à volta da fogueira
vamos saltar

Ricardo, nº19,6ºD                                                                 

Feijões e Feijocas

   Era uma vez, um reino chamado Jardim-à-beira-mar-plantado que era triangular, pequenino e bonito. Lá não existiam bruxas, fadas, cavaleiros, princesas nem reis. Só existiam feijões e os nomes deles eram: o Catarino, o Frade, o Branco, o Canário, o Moleiro, o Verde, o Manteiga, o Vermelho, o Galego, o Preto, o Rajado e o Carrapato.
   Os feijões viviam com as suas mulheres feijocas.
Alguns feijões estavam no campo a jogar Basquetebol e os outros a jogar Play-station.
  O feijão Catarino que estava a jogar futebol na Play-station levou ma cotovelada do feijão Manteiga e começou a implicar com ele:
   - Fogo! Vê por onde andas, por tua causa não marquei golo.
   - Desculpa feijão Catarino, não fiz de propósito. – Disse o feijão Manteiga atrapalhado – Não volta a acontecer.
   As feijocas estavam todas a nadar, até que uma delas tropeçou, e empurrou uma feijoca seca para dentro da piscina, e disse aflita:
   - Desculpa! Estás bem? Queres que te ajude? – Perguntou uma feijoca.
   - Sim estou, obrigada por perguntares, e, não preciso de ajuda.
Passado 1 mês dos desastres acontecerem, todos os feijões e feijocas daquele reino perceberam, que não deviam tratar mal os outros nem ser egoístas.       
Mariana 6º C Nº 16

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Quadras de S. Martinho

Oh meu rico S. Martinho                         
Bebia o que quer que fosse
Mas o que queria mesmo
Era um bom vinho doce

Rita Fernandes, 6ºC

Todas as crianças brincam
À volta da fogueira
Com música tradicional
Nunca pára a brincadeira

Rita Santos, 6º C

Castanhas quentinhas
Ao lume a estalar
Nós vamos comê-las
Até nos fartar

Mário, 6º C

No dia de S. Martinho
As crianças vão brincar
Não podem beber vinho
Mas a fogueira saltar

Gustavo Santos, 6º C
Rico S. Martinho
Vamos comer castanhas
Saltar um bocadinho
Para perder as  banhas


Emanuel Reis, 6º C

Quadras de S. Martinho

Lá vem o comboio casco a deitar fumo.
Cheira bem!
Cheira a castanhas.
Num jornal, tão quentinhas a estalar.

Toma lá um funil de castanhas,
Tão quentinhas, a estalar
Hoje é dia de grande alegria
E vamos todos cantar.

Alexandra,nº1 5ªA

      
Na rua está um vendedor,
Todo o dia a apanhar chuva.
Mas à beira das castanhas,
Fica cheio de calor.

Que lindo é o Outono!
Que lindo que é.
Uva e castanha
 Tem o avô Zé.
      Ana Rita, 5ºA

                                                                                    

É São Martinho.
Vamos acender a fogueira,
Para as castanhas assar,
Pois elas não podem faltar.
                                                                                                                       
No dia de São Martinho,
A fogueira se vai acender,
Moliço para ajudar
A pôr as castanhas a escaldar.

                   Catarina Monteiro, nº 5, 5ºA


Há castanhas para assar
E vinho novo para provar.
Vem aí o dia de São Martinho
 
E muita alegria para o festejar.

No dia de São Martinho,
Toda a gente sai
Para beber um copinho de vinho
E lembrar o rico São Martinho.

Come-se papas de milho,
Romãs e castanha assada.
Bebe-se uns copos de vinho
E não se dá por nada.

      Gonçalo Familiar, nº9, 5ºA
O São Martinho está a chegar.
A lareira eu vou acender,
Para as castanhas assar,
E contigo vou comer.

Dia 11 de Novembro,
É o dia de São Martinho.
Come-se a castanha assada,                                                                  
E mais o caldo verdinho.

        Vanessa, nº 25, 5º A

São Martinho,
Do meu coração,
Sem ti não há animação.

   Rui Oliveira, nº 22, 5ºA

terça-feira, 2 de novembro de 2010

O dia de Natal

Na véspera de Natal, o João estava em casa à espera dos familiares para celebrar este dia muito especial no aconchego do lar. Entretanto, a mãe do João chama-o e diz-lhe para ir à loja do Sr.Artur comprar vários parafusos. João foi até lá e perguntou onde estavam os parafusos ao Sr.Artur e este indicou-lhe a prateleira e, ele foi lá buscar os parafusos e pagou. De seguida perguntou ao Sr.Artur onde ia passar o Natal e ele respondeu-lhe que ia passar na loja sozinho. João ficou com pena e disse-lhe para ele ir  passar o Natal a sua casa. O Sr.Artur ficou sem palavras e com as lágrimas nos olhos disse-lhe que sim. o Sr.Artur fechou a loja e lá foram eles até a casa do João. A mãe ficou comovida com a atitude do filho e   o Sr.Artur ficou muito feliz por  passar o Natal em “família”, pois naquela noite sentiu o que não sentia há muito tempo, calor humano! Juntinhos e quentinhos, passaram um Natal muito feliz!
                                                                             Bernardo Sousa Maia nº:5   tª:6ºD

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Jogos de Palavras

A chuva cai das nuvens
no fim da tarde
os pássaros voam apressados
para se abrigarem nas árvores.


Depois vem o arco-íris
as plantas ganham vida
das árvores voam folhas
e as pedras rolam de alegria.

Quando a chuva cai
corremos para casa
quando a chuva pára
corremos para fora e pulamos de alegria.

observamos o arco-íris
que é tão lindo...
quando ele se desvanece
é a saudade que desce.               Igor Souza, 6º F

Quadras

Há palavras magníficas
Que eu vou inventar
Falam de sentimentos e emoções
Que eu quero recordar.


Era a história de uma pedra
Com vida e palpitações
Era cinzenta e chorava por
Não ter filhos nem filhões.


Um dia olhei para o céu
E pus-me a pensar
Se as nuvens têm casas
E se a chuva pode cantar.


A vida é um caminho
Que não pode terminar
O que eu quero encontrar
É azul e fofinho.


Tenho uma árvore engraçada
Com a minha família pendurada
Vai crescer muito mais
E nunca vai estar terminada.



Mariana Costa , 6º F

sábado, 23 de outubro de 2010

Enquanto a cidade dorme

      Esta história escrita por Álvaro Magalhães é muito interessante.
Fala do mundo real e de um mundo imaginário que comunicam entre si através das suas personagens fantásticas.
     Tem criaturas magnfícas, engraçadas fisicamente, tem seres inanimados com poderes mágicos.

Débora Pinho 6º F







Lembra-me...



A chuva lembra-me o azul do mar
As bolas de sabão transparentes.
As nuvens, o branco do algodão fofo como almofadas
De penas que esvoaçam.
O arco-íris tal como lápis de cor lembra a alegria, a felicidade
O sonho, o infinito…
As pedras, o cinzento da crueldade, da tristeza que nada tem
 a ver com a vida que cresce e lembra o vermelho do amor
e o sangue da vida.
Para cada um de nós tudo lembra a felicidade se para nós
For um dia feliz.

Débora Pinho 6º F

sábado, 16 de outubro de 2010

Jogos de Palavras

A vida é uma paleta de cores às vezes alegres, às vezes tristes,
Enigmáticas, difíceis de decifrar…
Depois da chuva e das nuvens escuras e cinzentas
 vem um sol quentinho que ilumina e alegra as flores e as árvores
que se cobrem de verde, de amarelo,  de vermelho…
A vida é um milagre, às vezes pesa-nos,
    outras vezes com uma simples brisa faz-nos voar pelo céu, tocar nas nuvens
    e chegar ao arco-íris que realça as sete cores 
como que dizendo:” Vale a pena viver!”   
 
Eduarda Sá, 6º F